MANHÃS DE CACIMBO
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Em Julho, cada manhã chegava envolta numa espécie de nevoeiro leitoso, que esbatia as arestas de tudo: das frontarias dos edifícios, dos muros dos quintais, dos automóveis que transitavam pelas ruas, das árvores decorativas dos passeios públicos, que levantavam os ramos para o céu a implorar um raio de luz e um sopro de calor. Penetrando até aos ossos, o frio verrumava o corpo das pessoas a caminho do trabalho. Era o Cacimbo, a estação seca do ano, que ia de fins de Maio a meados de Setembro. Como vai ainda hoje certamente. |
Inácio Rebelo de Andrade, in «De uma Angola de Antigamente», Lisboa, Edições Colibri, 2010 |
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